O Tribunal Distrital de Fukuoka julgou a Romi Hoshino, administrador do site pirata de mangás Mangamura, a acusação de violação de direitos autorais e ocultação de processos criminais.

Hoshino, de 29 anos, foi condenado a três anos de prisão, uma multa de 10 milhões de ienes e uma multa adicional de 62 milhões de ienes. O último valor foi baseado na receita que Hoshino acumulou com o site e transferiu para um banco estrangeiro.

O site Mangamura foi criado em 2016. As autoridades japonesas revelaram em maio de 2018 que estavam investigando o site depois da Kodansha e outras editoras apresentarem queixas criminais.